
A Feirart-CJ (Feira de Arte, Artesanato e Sustentabilidade) da CASA DE JORNALISTA promove sua primeira Liquidação Especial de Inverno, no Espaço Sustentável da feira, composto por expositoras de brechós, que comercializam peças de vestuário seminovas. Os visitantes poderão aproveitar o modelo “descontos sobre descontos”, com preços ainda mais atrativos em produtos de diversos segmentos, incluindo moda masculina, feminina e infantil, além de calçados e acessórios. A ação acontece na próxima quarta-feira, dia 9 de julho, de 9h às 17h, na Avenida Álvares Cabral, 400, Lourdes, em Belo Horizonte.
Serão expostas muitas peças de couro a preços módicos, entre elas, jaquetas de couro, jeans e de outros tipos, peças de tricôs, casacos, suéteres e muitas outras opções. Essa liquidação de peças sustentáveis de inverno acontece devido ao fato do público deste evento ser adepto ao consumo consciente e não ter preconceito em relação a itens seminovos. São pessoas que gostam de roupas de qualidade e que têm características e conceitos próprios, além de valores como sustentabilidade, consciência de consumo e economia.
Claudiah Camppos, proprietária da A casa da Atriz brechó, participa da Feira 2021.”O local é um dos espaços mais gostosos de BH e muito acessível. Na quarta, vou levar blazers, vestido de couro e malha, de veludo cotelê, casaco masculino de lã, entre outras peças lindas e quentinhas”, comenta.
A jornalista Marinalva Aparecida Moreira expõe nesta Feirart CJ desde quando ela foi criada. “Ela é uma feira menor e mais intimista. O local é aberto, ventilado e confortável tanto para expositores, como também para os clientes. O público é variado e vão desde pessoas que passam na porta e entram, pessoas que trabalham próximo e outros, que são viciados por sustentabilidade e vem por causa da propaganda que fazemos nas redes sociais”, explica.
Artesanato tradicional – Além da liquidação de peças de inverno, os visitantes encontrarão as tradicionais peças criativas produzidas com as mais variadas matérias-primas, pois no local estarão reunidos artesãos de diversas partes da capital mineira, que irão expor joias em crochê; colares, pulseiras: bijuterias de miçangas, colares e pulseiras de pedras naturais, caminhos de mesa, jogos americanos, lencinhos bordados à mão, sapatinhos, toucas para bebês em lá, nécessaires e bolsinhas, porta terços, bolsas térmicas, porta óculos, doces gourmet e bala delícia recheada. Além de tarô, produtos com óleos essenciais, sabonetes e escalda pés naturais
A Feira possui mais de cinco anos de existência, e já se tornou tradicional no local, mas era realizada com outro nome. Para o visitante será uma experiência única. Além de apoiar o trabalho dos artesãos e valorizar a produção local, é uma oportunidade de adquirir peças exclusivas, feitas à mão e carregadas de significado. A Feira será ainda um momento para fazer novos contatos e encontrar amigos que não se veem há muito tempo. Nesta edição já estão confirmadas expositoras que comercializam bonecas de pano, mesa posta produtos com óleo essencial, sabonetes de limpeza com base vegetal, geleia, bolos artesanais e biscoitos embalados, jogo de tarô, roupas, sapatos e acessórios
“A Casa de Jornalistas é um espaço plural, democrático, que abriga todos os movimentos coletivos com objetivo de promover a diversidade, e divulgação das múltiplas produções artísticas e culturais. Além disso, a Casa de Jornalista e o Sindicato de Jornalistas apoiam totalmente os movimentos de promoção à sustentabilidade e proteção ambiental. Temos uma responsabilidade nessa articulação, que é de toda a sociedade. Sendo assim, incluímos a Feira como parte de nosso calendário, somando-se às várias atividades já desenvolvidas no espaço”, explica Lina Rocha, Presidenta do Sindicato dos Jornalistas. Ela salienta ainda que a feira acontece no sábado para facilitar a presença dos múltiplos públicos, visando o acesso amplo aos produtos expostos.
Tradicionalmente o público deste evento é adepto ao consumo consciente e não tem preconceito em relação a itens seminovos. São pessoas que gostam de roupas de qualidade e que têm características e conceitos próprios, além de valores como sustentabilidade, consciência de consumo e economia. A jornalista Marinalva Aparecida Moreira expõe nesta Feira desde quando ela foi criada. “Ela é uma feira menor e mais intimista. O local é aberto, ventilado e confortável tanto para expositores, como também para os clientes. O público é variado e vão desde pessoas que passam na porta e entram, pessoas que trabalham próximo e outros, que são viciados por sustentabilidade e vem por causa da propaganda que fazemos nas redes sociais.
O evento se tornou uma espécie de vitrine, onde as expositoras mostram o seu trabalho e os seus produtos. A jornalista Natália Macedo expõe no Espaço Sustentável pela segunda vez. “Acredito que a feira se diferencia pelo público que gosta e consome brechós, sem preconceitos e tabus. Um público animado, que se identifica com as brecholeiras e faz questão de privilegiar o evento.
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