Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões de pessoas até 2050; isso representará um quinto da população mundial. E de acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil, em 2016, tinha a quinta maior população idosa do mundo, e, em 2030, o número de idosos ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos.
Erica Oliveira, gestora pedagógica e franqueada do Supera – empresa de estimulação cognitiva fundamentada na neurociência e com comprovação científica, unidades Savassi e Gutierrez, enfatiza que o sono de qualidade, a alimentação saudável, os exercícios físicos regulares e a interação social são alguns hábitos que devem ser considerados quando se pensa no sucesso do processo de envelhecimento. “Precisamos cuidar também da saúde do cérebro, mantendo-o sempre ativo”, alerta.

Ainda conforme Erica Oliveira, a estimulação cognitiva, quando iniciada na infância, garante uma reserva cognitiva robusta – uma espécie de escudo protetor para auxiliar o cérebro durante o envelhecimento. “Trata-se de exercícios estruturados para fortalecer as conexões neuronais e, consequentemente, habilidades como por exemplo atenção, memória, linguagem, raciocínio lógico, percepção e criatividade”.
Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo, aponta que mais de 50% dos casos de demência, sendo a Doença de Alzheimer a principal delas, poderiam ser evitados com mudanças simples no estilo de vida. “A verdade é que o envelhecimento começa no instante em que nascemos. Ter essa consciência é fundamental para amadurecermos a ideia do que é envelhecer. A longevidade precisa estar no radar das famílias desde a infância”, explica Patrícia Lessa, neuropsicopedagoga, especialista em gerontologia e diretora pedagógica nacional do Supera.
“Trabalhar essas funções de forma sistematizada desde a infância é o que vai garantir um cérebro saudável e longevo. As atividades que desenvolvemos no Supera são pensadas para atender as demandas de cada faixa etária com leveza e diversão, sem perder profundidade e densidade”, comenta Patrícia.