Consórcio imobiliário, investimento para aposentadoria

O mercado imobiliário pode ser fonte de excelente investimento para a aposentadoria. Os consórcios  imobiliários  têm sido uma alternativa segura de adquirir uma carteira de imóveis, patrimônio com boa rentabilidade, liquidez e estabilidade. Além de permitir um planejamento prévio, essa modalidade proporciona a garantia de um rendimento financeiro,  por meio da  locação dos imóveis que forem adquiridos.

O consórcio imobiliário é uma ferramenta que funciona como uma poupança, uma aplicação mensal para aposentadoria futura, com fins de aquisição de imóveis para gerar complementação da renda, atrelada ou não à aposentadoria previdenciária ou aos planos de previdência privada.

“Estamos  num momento positivo para esse tipo de investimento a médio e longo prazo. O mercado tem sinalizado nesse sentido e a CéuLar também opera com essa linha de aquisição imobiliária, após a contemplação das cartas de crédito e também na consultoria para o melhor investimento na modalidade consórcio.” assegura a diretora de Estratégias da CéuLar Netimóveis, Adriana Magalhães.  Na prática, explica a empresária, é uma maneira de se poupar: “Sem dúvida, uma excelente alternativa para quem pensa em planejamento e investimento a posteriori.”

Entre outras vantagens dessa modalidade, Adriana Magalhães, diretora de Missões Empresariais da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), destacam-se a possibilidade de se adquirir um plano de consórcio que se adeque à realidade financeira própria, por meio da oferta do valor de crédito necessário;  o retorno do investimento futuro que poderá complementar a aposentadoria com o aluguel do imóvel e a renda passiva, além de flexibilidade, patrimônio imobiliário e segurança.

Contar com  a assistência técnica de profissionais da área imobiliária, prossegue a empresária, é fundamental para uma gestão adequada do bem, evitando-se problemas com inquilinos, manutenção e a cobrança dos aluguéis. Importante ainda, segundo Adriana Magalhães, é antes de fechar o negócio, se atentar a questões como custos de manutenção dos imóveis, valor das taxas de condomínio e IPTU (especialmente para os períodos de vacância) e a tendência de valorização e rentabilidade na locação em função do mercado imobiliário como um todo.