
O Dia do Circo, celebrado em 27 de março, homenageia a arte circense. A escolha da data faz referência ao nascimento de Piolin, um dos palhaços mais famosos que já se apresentaram no Brasil e que teve grande reconhecimento na década de 1920.

Sabendo da importância dessa arte, a Faseh realiza o projeto MediCirco desde 2009. “Quando foi criado tinha o objetivo principal de humanização, um passo adiante no cuidado com a criança hospitalizada. Hoje o foco continua o mesmo, mas alcança os mais diversos públicos por meio da integralidade entre as áreas da saúde”, explica a discente Isadora Schivon Ambrogi.
A palhaçoterapia é algo antigo, que iniciou no Brasil em 1991, unindo o ambiente hospitalar com a ideia da magia, das cores e da diversão do ambiente onde o palhaço está inserido, o circo. O Medicirco foi uma ideia dos próprios discentes e há 16 anos leva alegria e leveza para diversas instituições. De acordo com Isadora, quando a figura do palhaço é utilizada, o projeto traz outros meios de diversão como música, pintura, desenhos.
Atualmente, 40 alunos de diferentes áreas da saúde da Faseh fazem parte da iniciativa, além da professora e coordenadora Patrícia Alves Maia Guidine. Por mês, são realizadas cerca de cinco visitas em diversos ambientes em que é possível observar vulnerabilidade, como hospitais, creches, ONGs, asilos.
Segundo Patrícia, o projeto traz uma experiência marcante para os alunos que podem transitar por diversas áreas da medicina. “Não é somente levar um pouco de alegria, mas é também uma forma de conhecer o dia a dia da saúde e os protocolos realizados”, finaliza.
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