Dia do Pão de queijo: paixão mineira e dos Méqui Lovers 

No Dia do Pão de Queijo, celebrado em 17 de agosto, a iguaria símbolo de Minas Gerais ganha destaque especial na rotina da capital mineira. E até o McDonald’s entra na comemoração: clientes do programa de fidelidade Meu Méqui poderão resgatar um pão de queijo tradicional por apenas 6 mil pontos no app. A promoção é válida até 28 de agosto, para resgates realizados até as 11h.

Nos restaurantes da rede com menu de café da manhã e unidades de McCafé – como do Minas Shopping -, os consumidores encontram além do pão de queijo tradicional, um pão de queijo em formato de waffle, quentinho e macio, ao longo de todo o dia. Em qualquer formato, o pão de queijo é sempre uma boa pedida, especialmente acompanhado de um McCafé de alta qualidade, com grãos premium, 100% arábica.

História e evolução desse clássico brasileiro

O pão de queijo, ícone da culinária mineira, teria surgido por volta de 1750, em Minas Gerais, quando o leite e seus derivados já eram abundantes na região e o polvilho de mandioca passou a substituir a escassa farinha de trigo. Essa origem é documentada por historiadores da gastronomia e confirmada por registros do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA-MG) e da Fundação João Pinheiro.

Hoje, Minas responde por cerca de 70% da produção nacional, segundo o Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do estado (SIP), e abriga grandes marcas que levam o produto para todo o Brasil e para o mundo — como o fornecedor oficial do pão de queijo servido no McDonald’s, que também é mineiro.

O mercado de pão de queijo congelado, que surgiu nos anos 1980, possibilitou que o produto deixasse de ser apenas regional para chegar a supermercados de todo o país e, posteriormente, a outros mercados internacionais, conforme dados do Ministério da Agricultura e Pecuária. Em 2021, o Brasil exportou cerca de 201 mil toneladas de pães e bolos industrializados, categoria que inclui o pão de queijo, registrando crescimento de 27% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip).