
Em um mundo onde o sucesso profissional é muitas vezes visto como a única métrica de realização, muitas mulheres em posições de liderança se veem em uma encruzilhada. Elas alcançam o topo, conquistam o reconhecimento, mas sentem um vazio que a carreira não é capaz de preencher. A sensação de “estar em dívida com a própria vida” é um eco silencioso que ressoa em muitas dessas mentes brilhantes.
Foi pensando nesse dilema que a empresária, palestrante e mentora de mulheres, Karla Viana criou o programa “Mulher 360”, um movimento que inspira e capacita mulheres a se tornarem integrais, fortes nos negócios, doces no lar e centradas no espírito. “Muitas mulheres bem-sucedidas chegam a mim com a sensação de que, para serem fortes nos negócios, precisam de alguma forma sacrificar a doçura no lar ou a sua conexão espiritual. A palestra ‘Mulher 360’ foi criada exatamente para desmistificar essa ideia e ativar a mulher integral: aquela que é forte nos negócios, doce no lar e centrada no espírito”, afirma.
Para a mentora, o segredo não está em escolher um lado, mas sim em integrar todos eles. “Acredito firmemente que mulheres transformadas por dentro são capazes de transformar tudo ao seu redor, seja empresas, famílias, comunidades”, ela explica. Essa transformação é o cerne do seu trabalho, que oferece um caminho para que essas líderes possam cuidar de si mesmas de forma profunda e consistente.
Espiritualidade como alicerce
Além da palestra, Karla também é idealizadora do programa devocional “Raboni – Um tempo no jardim com Deus”, que propõe uma jornada de equilíbrio emocional e espiritual por meio de uma rotina devocional consistente.
De acordo com ela, esse trabalho nasce de uma convicção: “Não é preciso abrir mão do topo da carreira para cuidar da alma. Quando a mulher encontra o seu centro, ela lidera com mais leveza, ama com mais entrega e vive com mais sentido”, ressalta.
O Mulher 360 tem se tornado uma referência para líderes que desejam não apenas crescer profissionalmente, mas também restaurar sua essência e viver de forma plena. É um convite para resgatar o que realmente importa, sem abrir mão de quem se é ou do que se conquistou.