
A Stone Light acaba de firmar sua base oficial em Belo Horizonte. A marca mineira de drinks prontos em lata, já conhecida por sua atuação em festas, festivais e eventos culturais, agora tem presença fixa no Trem da Central, bar que funciona na galeria do Edifício Central, ao lado da Praça da Estação. A novidade não apenas garante exclusividade dos sabores no cardápio da casa, como também cria um ponto de encontro para quem acompanha a trajetória da marca.
Com visual marcante e sabores leves, os drinks da Stone Light são formulados a partir de releituras dos clássicos Mojito, Whisky Sour, Pink Lemonade e Tropical Gin. Todos têm teor alcoólico DE 7%, pouco açúcar e foram pensados para ocasiões informais, seja de dia ou à noite. A chegada ao bar reforça o que a marca tem buscado desde sua origem: estar perto das pessoas, em ambientes que convidam ao convívio. “Faz sentido estar em um lugar de circulação, de encontros inesperados, de gente com cabeça aberta. É o tipo de espaço que fala a nossa língua”, explica Ramon Santos, criador da Stone Light.
A escolha do endereço é estratégica. O Edifício Central vem se consolidando como um dos pólos da reocupação cultural do centro de BH, reunindo negócios criativos e um público diverso, interessado em experiências autênticas. O Trem da Central, desde sua abertura, tem atraído essa energia: virou ponto de parada para quem circula pelo centro da cidade entre eventos independentes e festas alternativas. A presença da Stone no local fortalece esse ecossistema e torna a marca parte da rotina de um público com o qual ela já se comunica.
Mais do que ponto de venda, o bar assume também um papel de experimentação. Estão previstas ações exclusivas, como rodadas duplas em dias de eventos, além de uma programação cultural contínua, com noites de brasilidades e edições da Stone Night, dedicadas à música eletrônica. “Nosso objetivo nunca foi só vender uma bebida, mas também criar experiências. Queremos que as pessoas se encontrem ali e associem a Stone a momentos reais e afetivos no centro de BH”, comenta Carol Benatti, sócia da marca.
A ideia não é transformar o bar em uma grande casa noturna ou apostar em grandes produções, mas sim ocupar o espaço com frequência, criar pequenos eventos com identidade e manter uma conexão orgânica com o público. A programação irá priorizar parcerias locais, DJs independentes e ações que façam sentido dentro da lógica do bar.
Estar em um bar fixo também marca uma nova etapa para a bebida, que desde o início apostou em um crescimento baseado em vínculos e não em volume. A Stone já esteve em festivais como Universo Paralello e 303 Stage, além de blocos de Carnaval e festas LGBTQIA+ de várias regiões do país. Com a base no centro de BH, a marca se ancora em um território simbólico, mas acessível, que reflete sua origem e seu modo de operar. “O que a gente viveu na rua, em festas, em pista, tudo isso segue acontecendo. A diferença é que agora tem um lugar fixo, onde as pessoas sabem que vão encontrar Stone, mesmo fora do rolê”, diz Ramon.
A aproximação com o centro da cidade também reforça um gesto político da marca. Ao se estabelecer em uma região historicamente importante, mas por vezes negligenciada, a Stone se insere na disputa simbólica por uma cidade mais aberta, mais compartilhada e mais viva. O bar, nesse sentido, é também uma declaração de princípios e também um convite. A partir de agora, quem quiser tomar uma Stone gelada em BH já sabe onde chegar.
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