Notícia

Violinista ucraniano Dmytro Udovychenko apresenta-se na Sala Minas Gerais

Vencedor do prestigiado Concurso Internacional Rainha Elisabeth da Bélgica, em 2024, o violinista ucraniano Dmytro Udovychenko encerra sua turnê brasileira em Belo Horizonte (MG) com apresentações nesta quinta e sexta-feira, 30 e 31 de outubro, às 20h30,ao lado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sob a batuta do maestro convidado Ira Levin.

Os concertos serão realizados na Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090 – Barro Preto), com ingressos a partir de R$ 23,26.

O programa para as duas récitas reúne as obras Quatro Peças, de Sergei Rachmaninov, Concerto para violino nº 2 em sol menor, op. 63, de Sergei Prokofiev, e Sinfonia em Mi bemol maior, de Paul Hindemith.

A turnê nacional tem direção artística de Cristina Barros Greindl e Fábio Caramuru e vem sendo realizada com a Lei Rouanet – Ministério da Cultura – Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Coimpa/Umicore, Peróxidos do Brasil e BNP Paribas. Em 2025, completam-se 15 anos de realização desse projeto que traz os vencedores do Concurso Rainha Elisabeth para concertos no Brasil. Antes da capital mineira, Udovychenko também se apresentou nas cidades de Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Manaus (AM) e São Paulo (SP).

Dmytro Udovychenko

Nascido em 1999, o ucraniano começou a estudar violino aos cinco anos de idade. Passou pela Escola de Música de Kharkiv e pela Universidade de Artes Folkwang, em Essen, na Alemanha. Aperfeiçoou-se com nomes de referência no instrumento, como Ana Chumachenco, Dmitry Stikovetsky, Stephan Picard, Leonidas Kavakos e Christian Tetzlaff, este último na Academia de Kronberg. Também conquistou as competições de Heifetz, em Vilna (Lituânia), de Odessa (Ucrânia) e Andrea Postacchini, de Fermo (Itália), além de primeiros prêmios em concursos realizados em Montreal (Canadá) e Singapura.

Prêmio Rainha Elizabeth da Bélgica

A competição internacional existe desde 1937 e é uma das mais respeitadas do gênero, premiando pianistas, violinistas, violoncelistas, cantores e compositores (alternadamente entre um ano e outro) do mundo todo. Seu nome é uma homenagem à monarca belga, que também tocava violino.